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“EMA está mais difícil que o Elf”, diz capitão da Terra da Luz

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Vargem Grande (SP) – Única representante nordestina, mais precisamente do Ceará, na Expedição Mata Atlântica 2000, a Terra da Luz (32) está sofrendo com grau altíssimo de dificuldades da corrida.

Desde o início, a equipe não teve um bom rendimento e, muito menos, um pouco de sorte. Segundo o capitão, Alfredo Montenegro, “desta vez nós tivemos vários problemas, principalmente no primeiro dia de prova. Por toda a costeira nós tentamos cortar pela mata. Fomos mau sucedidos e voltamos para o mar. A natação também foi muito difícil, teve de haver reboque”.

A partir do segundo dia, outro fator agravou a situação da equipe na prova. Em vários trechos ao longo do trekking do Planalto da Joatinga, todos os integrantes tiveram princípio de desidratação. Com isso, a recuperação ficou quase impossível. “Nós tínhamos um objetivo de ficar entre os dez. Inclusive, estavamos todos juntos. Mas repetidos princípios de desidratação fizeram com que tomássemos uma decisão. Ou a gente fazia a prova ou tentava forçar a barra”, explicou Alfredo. Depois do PC 8 (posto de controle), a decisão foi de terminar a prova.

Pronto-socorro – Quando alguém de equipe começava a se sentir mal, todos paravam para ajudar. “Nos conhecemos bastante e logo quando uma pessoa sentia desidratação nós puxávamos o freio de mão e fazíamos todo o processo: parávamos na sombra, descansámos, tomávamos água e comíamos. Além do soro em pó”, descreveu.

Rebaixada à categoria Alternativa (a mais fácil) no AT 03 (área de transição), a equipe não fez o trekking da subida da Serra do Mar e seguiu de bike para o rafting, concluído hoje pela manhã. Depois, os atletas foram de bike para o PC 17. De lá, farão um trekking leve, mais uma etapa de mountain bike e etapa final de canoa.

“Foi uma muito bonita e bem organizada. Mas pra gente se tornou difícil. E era aquilo que te falei: ou ‘socava o pau’ para tentar se recuperar ou puxava o freio de mão para chegar. Estamos agora curtindo a prova, com toda a cautela. E vamos terminar devagarinho”, prometeu Alfredo.

Conjunto – A equipe manteve quase a mesma formação do Elf Authentique Aventure, com o capitão Alfredo Montenegro e Paulo Brandão. Somente a integrante feminina mudou. Desta vez, correu a conterrânea Tânia Freitas. O outro competidor do Elf, José Filho, fez parte da equipe Track & Field (29). Mas com as desistência do casal Michel e Tamara Bogli, Zé se juntou à Terra da Luz para completar a prova.

Ainda faltam 50 km para a Terra da Luz chegar ao final da corrida. Apesar disso, Alfredo já adiantou que “a EMA exigiu mais do competidor que o Elf. Está sendo mais difícil, mais radical. Rapaz, as serra estavam casca grossa e a navegação na floresta foi muito difícil”.

A Webventure realiza a cobertura on line e oficial da EMA 2000 com apoio de Ford, Timberland e By.

Este texto foi escrito por: André Pascowitch

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